domingo, 14 de agosto de 2011

Qualidade de Vida - Texto para a verificação geral 8 e 9 anos

Qualidade de vida significa estar de bem com ela, em todos os sentidos, físico emocional, mental e espiritual, ou seja, qualidade de vida integral, onde todos os movimentos e ações devem ser voltados para isso.
Esta depende de uma série de fatores: como a dimensão emocional, física e a ambiental. Problemas como o estresse físico e psicológico ou de saúde são bastante comuns quando se percebe que a maioria das pessoas sofre pelo fato de viver em moradias pequenas, em ambientes com pouco contato social, absorvendo em si uma série de angústias e sofrimentos.

Ter qualidade de vida é mais do que ter uma boa saúde física ou mental. É estar de bem com você mesmo, com a vida, com as pessoas queridas, enfim estar em harmonia e satisfeito com a própria vida. Porém, isso pressupõe muitas coisas: hábitos saudáveis, cuidados com o corpo, atenção para a qualidade dos seus relacionamentos, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, tempo para lazer e saúde espiritual.

Por isso, ser competente na gestão da própria saúde e estilo de vida deve fazer parte das prioridades de todos.

Atualmente, qualidade de vida está muito em moda. Todo mundo fala nela e todos gostariam de tê-la. Mas poucos fazem o que é necessário para obtê-la. Mesmo aqueles que se propõem a fazê-lo, nem sempre o fazem de acordo, pois a insatisfação de viver decorre de incoerências de comportamentos e falta de cuidado consigo e com as pessoas ao redor.

Para ter uma qualidade de vida integral, é necessário ter consciência e buscar aprender a viver sempre considerando todas as dimensões da vida de cada um: corporal, emocional, intelectual, social, ambiental e espiritual.

O homem precisa reconhecer a sua essência, em primeiro lugar. Depois, respeitar o que a essência lhe deu, cuidando de si, da melhor forma possível, para que isso seja expandido ao seu ambiente, abarcando tudo e todos ao redor, proporcionando realmente uma qualidade de Vida.


Fonte:http://www.ipe-instituto.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=722&Itemid=68

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Texto para a Verificação Geral - 8 e 9 Anos

Atividade física e qualidade de vida

“Qualidade de vida” é um termo largamente utilizado e com inúmeras definições. Em seu conceito mais amplo, significa um bem-estar completo, considerando o indivíduo em sua totalidade: aspectos físicos, emocionais e sociais. Muitos autores entendem que ela é fruto das experiências de vida e dos contextos ambiental e social, reunindo aspectos objetivos (bens materiais e serviços) e subjetivos, como bem-estar, satisfação pessoal e felicidade.
Bem-estar e qualidade de vida, entre outros aspectos, se relacionam com a manutenção da autonomia e manutenção da saúde. As questões relativas à saúde nas últimas décadas fizeram emergir novas estratégias de saúde pública e movimentos de promoção de saúde. Esse conceito, segundo Paulo Farinatti (2002), consiste em um conjunto de estratégias que buscam a capacitação dos indivíduos e coletividades, por meio da melhoria das condições socioambientais e do incremento do nível de informação, visando a facilitar a adoção de modos de vida saudáveis.
A promoção da saúde é considerada um processo que permite às pessoas o controle e gerência de seus problemas e prioridades de saúde. A saúde não é vista como objetivo de vida, mas como uma fonte de recursos para que se viva em plenitude. Ela integra os potenciais sociais, emocionais e as capacidades físicas. (Farinatti, 2008)
Adotar e manter um estilo de vida saudável compreende, entre outros aspectos, a inclusão da atividade física na rotina diária. Estudos e pesquisas comprovam os benefícios de uma vida ativa para a melhoria das funções mentais, sociais e físicas das pessoas, em qualquer idade.
A educação para o movimento, a descoberta da atividade adequada e prazerosa e a orientação para a prática da atividade física são alguns dos aspectos presentes nos programas de desenvolvimento físico-esportivo do SESC, que , ao planejar as ações na área corporal, tem como premissas:
• Predomínio do lúdico em oposição aos índices de resultados;
• Mobilização do desejo, do imaginário, dos procedimentos cognitivos e da emotividade dos participantes;
• Equilíbrio entre as aspirações individuais e as necessidades de sociabilização;
• Possibilidade de autoconhecimento corporal;
• Estímulo para a relação do indivíduo com o meio em que vive;
• Estudos e pesquisas de interesses físico-esportivos, como elementos de cultura geral;
• Estímulo à participação informal e criativa, a partir da formação de grupos de interesse, sem distinção de idade, sexo ou nível técnico / habilidade, ressaltando a importância da inclusão;
• Diversidade nas formas de desenvolvimento das atividades, valorizando a prática, o espetáculo e o conhecimento;
• Transferência do aprendizado para o cotidiano, favorecendo a autonomia;
• Capacitação permanente dos profissionais envolvidos, valorizando-os como base fundamental da manutenção da qualidade dos serviços.
A ampliação e o desenvolvimento do repertório motor, bem como a inclusão da atividade física na agenda diária dos participantes, são metas constantes. Afinal, além da saúde corporal e da redução do estresse, a atividade física é importante também para favorecer a sociabilidade, ensinar o trabalho em equipe e facilitar o relacionamento das pessoas na busca de objetivos comuns.
Há um prazer em interagir com o outro, e as formas culturais do corpo em movimento podem agir como facilitadoras desta interação. Através do movimento e da presença do outro se refina o autoconhecimento, enquanto aprendem-se habilidades sociais complexas, típicas do ser humano.(Lee-Manoel, 2002)